sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

[222] PORTOS - LOGÍSTICA: TERMINAL DE USO PRIVATIVO DO RIO MEARIM - PORTO MEARIM; Ajuda-Memória 2010-2016. Município de Bacabeira, Região Metropolitana da Grande São Luís. Maranhão. Brasil


COMPORT
COMPLEXO PORTUÁRIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO LUÍS, MA.
PORTO MEARIM
Terminal de Uso Privativo – TUP- Rio Mearim.
Município de Bacabeira, MA.

Ajuda-Memória 2010-2016


Disponível no Blog Ronald.Arquiteto
Revisão_02-fev2016

DADOS DA EMPRESA TUP-MEARIM:
Ø  Nome fantasia: Porto Mearim
Ø  Razão social: Terminal Portuário do Mearim S.A.
Ø  Data de abertura: 22/1/2007
Ø  CNPJ: 08.597.768/0001-04
Ø  SEDE - Endereço: Fazenda Santa Rita de Cassia, s/n, margem da Estrada Jose Pedro, Zona Rural, Município de Bacabeira, MA, Brasil.
Ø  CEP: 65103-000,
Ø  Telefone: (98) 3268-4133 / (98) 9116-3297
Ø  E-mail: asm@elo.com.br


AURIZÔNIA EMPREENDIMENTOS S/A (AESA)
Informações do site em 26fev2016.
Fonte: Site oficial da Aurizônia
http://www.aurizonia.com.br/index.html
Acesso RAS em 26fev2016

ENTRE EM CONTATO CONOSCO

Sede: Av. Presidente Vargas 417 / 5° andar; Rio de Janeiro – RJ. CEP 200071-003
Tel. +5521 3505-3777 / Fax. +5521 2221-1033
Site: http://www.aurizonia.com.br/contato.html



SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES DO PROJETO TUP-MEARIM; Bacabeira, MA:




Dados coligidos nas diferentes fontes disponíveis no presente documento; by Ronald de Almeida Silva. Revisão_04-29fev2016.

Ø  Empreendedor Controlador: a AURIZÔNIA EMPREENDIMENTOS S/A (AESA).
Ø  Empresa criada: Terminal Portuário do Mearim S/A.
Ø  Valor do TUP-Mearim: R$ 2,6 Bilhões é o valor do investimento na construção do Porto Mearim, em Bacabeira, MA.
Ø  Prazo de Concessão de Uso: 25 anos com opção de mais 25 anos.
Ø  Histórico: Em março de 2010, o projeto de implantação do TPM foi tema de reunião do secretário de Estado de Indústria e Comércio (Sinc), Maurício Macedo, com representantes da AESA. A comitiva teve, ainda, uma audiência reservada com a governadora Roseana Sarney, no Palácio dos Leões. Também em 2010, a Sema realizou audiências públicas em Bacabeira, Rosário e Santa Rita, municípios que sofrerão impactos da expansão industrial na região, para discutir a implantação do TPM, em especial, para tratar do licenciamento ambiental da área de granéis líquidos. O Diretor Geral da ANTAQ na ocasião era o Eng. Fernando Fialho.
Ø  Decisão locacional - Bacabeira – A escolha do município de Bacabeira para a implantação de uma indústria siderúrgica e, consequentemente, de um porto para servi-la, se deve à localização privilegiada, com acesso à Estada de Ferro Carajás (EFC) e a rodovia BR-135. Segundo o projeto original, o porto terá calado de 16 metros (natural) e capacidade de atracação para embarcações tipo Panamax de 75 mil toneladas. Essa envergadura poderá ser ampliada. Será dotado de equipamentos de última geração para carga e descarga, além de espaço de retro-área para armazenamento, beneficiamento e consolidação de cargas.
Ø  Berços: 4 serão construídos, ocupando 1.362 metros de área, para receber navios com capacidade de até 120 mil toneladas: sendo dois na primeira fase de operações e dois na etapa de ampliação.
Ø  Calados (profundidades navegáveis): de 12,8 m a 14,6 m.
Ø  Estocagem dos armazéns de carga geral: capacidade estática inicial de 75 mil toneladas, podendo chegar a 150 mil.
Ø  Estocagem do armazém de grãos: capacidade estática inicial de 150 mil toneladas; com previsão de chegar a 300 mil ton.
Ø  Distância rodoviária de São Luís: 55 km (pela BR-135).
Ø  Tempo de viagem: 13 dias para um navio que sai do Maranhão com destino a Roterdã, na Holanda.
Ø  Terreno do TUP-Mearim: Segundo o projeto original, o Terminal Portuário do Mearim ocupará uma área de 950 mil metros quadrados [950 hectares; OBS: em notícia anexa a AESA informa que a área é de 598 hectares].
Ø  Descarregadores: Será equipado com descarregadores de duas mil toneladas/hora (t/h), capazes de lançar os produtos em seus respectivos pátios por um sistema de correias.
Ø  Projeto agregado: Cia. Siderúrgica do Mearim – CSM, do grupo AESA. [R$ 1,9 bilhão, a confirmar]
Ø  Responsável técnico: diretor de Planejamento e Desenvolvimento do Porto Mearim, DANIEL VINENT.


Dados do site e notícias compilados em 26fev2016.

Maranhão prestes a ganhar mais um porto de grande porte.

Terminal Portuário do Mearim S.A.


Porto Mearim, empreendimento orçado em R$ 2,6 bilhões terá seu start a partir de 2016

Canal do Porto Mearim terá navegabilidade segura

Fonte: Portal Maranhão Maravilha.
Ref: reportagem do Jornal O Estado do Maranhão; 29/11/2015
http://maranhaomaravilha.blogspot.com.br/2015_11_01_archive.html
Acesso RAS em 26fev2016.

Projeto portuário capitaneado pela AURIZÔNIA Empreendimentos utiliza tecnologia de simuladores como forma de garantir o acesso de navios de grande porte, com capacidade para transportar até 120 mil toneladas de grãos

Diretor de Planejamento e Desenvolvimento do Porto Mearim, Daniel Vinent, destaca importância do simulador de manobras para o projeto/Divulgação (Foto: Divulgação)

Navios graneleiros de até 300 metros de comprimento poderão manobrar com total segurança no canal de acesso ao Porto Mearim, futuro empreendimento que será construído em Bacabeira. Para chegar a esse grau de confiabilidade, diversos testes foram realizados em simulador de manobras.
O Porto Mearim instalou o simulador de manobras, em sua sede, em São Luís, em sessões que foram acompanhadas por representantes da Capitania dos Portos do Maranhão, profissionais de praticagem da Baía de São Marcos, engenheiros, entre outros convidados, o que contribuiu positivamente para um melhor conhecimento do canal de navegação e sua navegabilidade segura e eficiente.
“Isso mostra o avanço técnico do projeto em termos de conhecimento sobre aquela região [todo o canal de acesso] para a garantia da navegabilidade”, ressaltou o diretor de Planejamento e Desenvolvimento do Porto Mearim, Daniel Vinent.
O simulador reproduz o comportamento do navio de forma realista, levando em conta aspectos do ambiente natural, tais co­mo velocidade das correntes marítimas, profundidade, se­dimentos, entre outros, entendidos como fundamentais para o conhecimento total da região.
Segundo o capitão de Mar e Guerra, Valdecílio Pinheiro Linhares, no simulador foram testadas diversas classes de navios com o objetivo de se avaliar os limites de navegação e das manobras de atração e desatracação. O Porto Mearim poderá receber navios com capacidade para transportar até 120 mil toneladas de grãos.
“O grande diferencial desse projeto é que por se tratar de um ambiente novo, com esses estudos, com essa tecnologia aplicada, conseguiu-se formar uma importante base de conhecimento”, observou Lucas Silveira, gerente de Simulações da CBI, empresa de engenharia que ajudou na elaboração do projeto do Porto Mearim.
Daniel Vinent disse que a implantação da tecnologia do simulador de manobras é mais uma etapa em que se avançou no projeto Porto Mearim, empreendimento orçado em R$ 2,6 bilhões e que terá seu start a partir de 2016.
O porto será instalado numa área de 598,9 hectares, na margem leste da Baía de São Marcos, em Bacabeira, para movimentação e armazenagem de granéis sólidos e carga geral.

Relacionadas

Porto Mearim deve abrir janela de oportunidades para o Maranhão

Ribamar Cunha / Subeditor de Economia; 05/07/2015
Fonte: Portal Maranhão Maravilha.
Ref: reportagem do Jornal O Estado do Maranhão; 29/11/2015
http://maranhaomaravilha.blogspot.com.br/2015_11_01_archive.html
Acesso RAS em 26fev2016.

Empreendimento privado na Baía de São Marcos, em Bacabeira, é orçado em R$ 2,6 bilhões e está projetado para se tornar um dos principais portos de exportação de grãos nas regiões Norte e Nordeste; obras terão início em 2016




Projetado para ser uma porta de entrada e saída de grandes oportunidades para o Maranhão, o Porto Mearim, investimento privado, estimado em R$ 2,6 bilhões, capitaneado pela Aurizônia Empreendimentos S/A (Aesa), se apresenta como uma solução para os fluxos competitivos de granéis sólidos e carga geral pela região do município de Bacabeira. As obras do empreendimento devem ter início em 2016.
“Este é um projeto ímpar para o Maranhão e para a região de influência econômica do Matopiba [Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia]”, ressaltou o diretor de Planejamento e Desenvolvimento do Porto Mearim, Daniel Vinent, ao informar que a empresa está na etapa de exposição do futuro empreendimento ao mercado.
O porto, que será instalado numa área de 598,9 hectares, na margem leste da Baía de São Marcos, em Bacabeira, recebeu autorização da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq) para movimentação e armazenagem de granéis sólidos e carga geral, com vigência de 25 anos contados da data de assinatura do contrato de adesão, prorrogável por períodos sucessivos.
Todo o arcabouço jurídico e legal em termos de adaptação do Terminal Portuário do Mearim S/A à Lei nº 12.815/2013 (Lei dos Portos), marco regulatório do setor que definiu novos termos para exploração de Terminais de Uso Privado (TUP), e também de licenciamento já está consolidado para que o projeto de construção do porto seja iniciado. “Já dispomos da licença de instalação para construção de cais e berços, ponte de ligação e estrutura de armazenagem e acesso no retroporto”, adiantou Daniel Vinent.


QUATRO BERÇOS
O projeto prevê a construção de quatro berços de atração de navios na sua configuração final, ocupando 1.362 metros, com possibilidade de expansão, uma vez que a área dispõe de capacidade de utilização de 4.000 metros. Após detalhados estudos, o projeto do novo canal de navegação do Porto Mearim cria a oportunidade para entrada de navios de grande porte, com calados de 12,8 m a 14,6 m, ou seja, embarcações com capacidade de transportar até 120 mil toneladas de grãos.
Segundo Daniel Vinent, na fase I do projeto, que deve entrar em operação em 2019, está prevista a movimentação de 1,5 milhão de toneladas de fertilizantes e 1,5 milhão de toneladas de carga geral (celulose). Inicialmente, dois berços atenderão a essa demanda de cargas.
Na fase II, além de dobrar a movimentação de fertilizantes e de carga geral, o Porto Mearim iniciará a operação de grãos, estimada em 5 milhões de toneladas, devendo chegar a 10 milhões de toneladas na terceira etapa. Dois novos berços serão construídos.



RETROÁREA
Na retroárea do porto, serão construídos armazéns, que serão ampliados a partir do crescimento da movimentação de cargas.
Armazéns: A unidade de estocagem de carga geral terá uma capacidade estática inicial de 75 mil toneladas, podendo chegar a 150 mil.
Já o armazém de grãos saltará de uma capacidade estática de 150 mil toneladas para 300 mil.
Além disso, a localização estratégica do Porto Mearim cria oportunidade para um proposto Polo Industrial em Bacabeira, com perspectiva de atrair e desenvolver cadeias produtivas nas áreas de óleo, gás e energia, produtos agropecuários, manufaturados, minérios e metálicos e serviços.



LOCALIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA SÃO DIFERENCIAIS
Tempo de navegação internacional pode ser otimizado por causa da localização;
Além da localização privilegiada, próximo dos principais mercados internacionais, o Porto Mearim apresenta como diferencial de competitividade o fato de se instalar numa região de potencial logístico, que tem uma boa infraestrutura de malhas ferroviária e rodoviária, o que facilitará o escoamento das cargas.
O diretor de Planejamento e Desenvolvimento do Porto Mearim, Daniel Vinent, assinalou que hoje há um grande desbalanceamento e saturação das soluções logísticas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. O que se agrava, uma vez que todo o excedente das regiões Norte e Nordeste é exportado pelas regiões Sul e Sudeste.
Como solução logística, o Porto Mearim poderá se tornar um indutor de mais investimentos nas regiões Norte e Nordeste, que têm um forte potencial para equilibrar as exportações do país, principalmente de grãos. “O Porto Mearim, além de contribuir para diminuir a quantidade de cargas exportadas nas regiões Sul e Sudeste, se tornará um dos principais portos de exportação de grãos nas regiões Norte e Nordeste”, assegurou Daniel Vinent.
A própria localização geográfica do Porto Mearim cria oportunidades de se otimizar o tempo na navegação internacional. Por exemplo, o navio que sai do Porto de Santos com destino a Roterdã, na Holanda, leva19 dias, enquanto saindo do Maranhão esse tempo de viagem reduz para 13 dias.
“Fora os atributos do projeto ligados ao negócio, o fato de o Porto Mearim estar localizado em Bacabeira traz outras vantagens adicionais, como o de ter a atividade industrial e portuária em linha com o Plano Diretor do Município para uso e ocupação do solo, sem problemas sociais associados a áreas com altos contingentes populacionais; ter amplas áreas de expansão em terra, sem problemas fundiários, além de já possuir licenciamento ambiental e licença do uso da lâmina d’água já concedida pela União”, concluiu o diretor.






AURIZÔNIA EMPREENDIMENTOS S/A (AESA)
Informações do site em 26fev2016.

Fonte: Site oficial da Aurizônia
http://www.aurizonia.com.br/index.html
Acesso RAS em 26fev2016

ENTRE EM CONTATO CONOSCO

Sede: Av. Presidente Vargas 417 / 5° andar; Rio de Janeiro – RJ. CEP 200071-003
Tel. +5521 3505-3777 / Fax. +5521 2221-1033
Site: http://www.aurizonia.com.br/contato.html

Empreendedor Controlador do TUP-Mearim: a AURIZÔNIA EMPREENDIMENTOS S/A (AESA) é uma holding familiar que há 50 anos tem direcionado seus investimentos nas áreas de mineração e metalurgia, imobiliária, porto, energia e exploração e produção de gás natural e petróleo.





Promovemos empreendimentos e projetos comerciais e industriais bem-sucedidos em diversos segmentos, tais como: investimentos imobiliários, mineração, siderurgia, porto, energia e exploração e produção de gás natural e petróleo.

Histórico
Fonte: Site oficial da Aurizônia
http://www.aurizonia.com.br/historico.html
Acesso RAS em 26fev2016

A Aurizônia Empreendimentos foi fundada em 1983 com o objetivo inicial de atuar no segmento imobiliário, onde realizou projetos importantes e bem-sucedidos. Ao longo do tempo, a empresa ampliou significativamente a sua área de atuação, direcionando seus investimentos para os setores de mineração, siderurgia, porto, energia e exploração e produção de gás natural e petróleo.

ÁREAS DE ATUAÇÃO
Dentre os segmentos da indústria onde a Aurizônia Empreendimentos possui investimentos, destacam-se as seguintes e áreas de atuação:

MINERAÇÃO
Um empreendimento de sucesso, a Mineração Caraíba é uma das maiores indústrias de extração e mineração do Brasil e a segunda maior mineradora de cobre do país. Há mais de três décadas, a Mineração Caraíba vem fazendo contribuições importantes para a indústria de transformação nacional, colocando no mercado brasileiro mais de 750 mil toneladas de cobre contido, o que representa em torno de dois bilhões de dólares em economia de divisas para o Brasil.

PETRÓLEO E GÁS NATURAL (E&P)
A partir do ano de 2002, com a constituição da Potióleo S/A, a Aurizônia Empreendimentos passou a investir na exploração, produção, importação e exportação de petróleo e gás natural. A Potióleo desenvolve principalmente atividades terrestres de Exploração & Produção de petróleo na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte. Já em 2004, a empresa Aurizônia Petróleo S/A foi criada com o objetivo de  desenvolver atividades de Exploração & Produção de petróleo e gás natural no Nordeste brasileiro, podendo atuar também na importação e exportação desses produtos. Desde sua criação, a Aurizônia Petróleo obteve bastante êxito na construção de um portfólio balanceado e bem-sucedido de Exploração & Produção em bacias terrestres maduras do Brasil, incluindo um conjunto expressivo de áreas de pequeno e médio risco exploratório nas Bacias Potiguar e de Sergipe-Alagoas.

SIDERURGIA E PORTO
Agora, a Aurizônia Empreendimentos dá continuidade ao seu histórico de inovação e empreendedorismo com a realização de vários projetos, dentre os quais destaca-se a criação da Companhia Siderúrgica do Mearim e do Terminal Portuário do Mearim, ambos localizados no estado do Maranhão. A Companhia Siderúrgica do Mearim é uma siderúrgica integrada para a produção de semi-acabados planos. Observando um padrão internacional de qualidade em todas as etapas de sua construção, a usina terá capacidade de produção de 10 milhões de toneladas de placas de aço por ano.

O Terminal Portuário do Mearim foi criado principalmente para atender à Companhia Siderúrgica do Mearim, tanto no recebimento de insumos básicos destinados ao processo produtivo da siderúrgica como na expedição de seus produtos finais para os respectivos destinos. O projeto e os estudos relacionados ao Terminal Portuário do Mearim estão ainda em andamento, e em breve maiores detalhes sobre o empreendimento serão informados. Ambos os empreendimentos atenderão principalmente aos mercados europeu, americano e asiático e reunirão grau tecnológico elevado, processos de fabricação avançados, controle ambiental e qualidade com um baixo custo de produção.




Empresas do Grupo Aurizônia.

[1] Aurizônia Petróleo S/A 

Fonte: Site oficial da Aurizônia
Acesso RAS em 26fev2016



Companhia Siderúrgica do Mearim Ltda.
PARTICIPAÇÃO 50,0%
CNPJ 06.357.907/0001-99
SEDE Natal, Rio Grande do Norte

A Aurizônia Petróleo S/A foi constituída em 2004 e possui duas filiais, uma no Rio de Janeiro (RJ) e outra em Mossoró (RN). A empresa tem como objeto social a exploração e produção de petróleo e gás natural, podendo atuar também na importação e exportação desses produtos.
Seu quadro gerencial e técnico é constituído por profissionais de alta qualificação técnica e vasta experiência operacional nas áreas de Geologia e Geofísica, Engenharia de Petróleo e demais disciplinas essenciais à execução eficiente de operações petrolíferas
ESTRATÉGIA
A estratégia corporativa da Aurizônia Petróleo se apóia nos seguintes objetivos básicos:
Realizar operações com custo reduzido e de acordo com as melhores práticas da indústria do petróleo;
Construir uma reputação sólida como operador independente no setor terrestre de petróleo e gás natural do Brasil;
Conduzir suas operações mediante o uso eficiente de novas tecnologias de Exploração & Produção.
Desde sua criação, a Aurizônia Petróleo obteve bastante êxito na elaboração de um portfólio balanceado de Exploração & Produção em bacias terrestres maduras do país. Dentre as áreas nas quais a Aurizônia Petróleo atua, podemos citar um conjunto expressivo de pequeno e médio risco exploratório nas Bacias Potiguar (RN) e de Sergipe-Alagoas.
LICITAÇÕES E CONCESSÕES DE BLOCOS PETROLÍFEROS
A tabela abaixo sumariza o histórico de participação da Aurizônia Petróleo nos leilões da Agência Nacional de Petróleo(ANP) em diferentes rodadas de licitações de blocos petrolíferos.

Rodada ANP
Ano
Bacia
Nº blocos
Resultados
2003
Potiguar
6
Descoberta do Campo de João de Barro
2004
Potiguar
12
Descoberta do Campo de Periquito
2005
Potiguar
7
2 blocos retidos para 2º período exploratório
2005
Sergipe-Alagoas
4
2 blocos retidos para 2º período exploratório


Atualmente, a empresa possui concessões de Exploração & Produção em seis blocos, compreendendo uma área total de 158,3 km², na qual destacam-se:
Ø  quatro blocos na Bacia Potiguar, perfazendo uma área de 98,1 km²;
Ø  dois blocos na Bacia de Sergipe-Alagoas, perfazendo uma área de 60,2 km².
As diversas áreas de concessão obtidas pela empresa encontram-se em diferentes estágios de exploração ou desenvolvimento, conforme a tabela abaixo.

Campo / Bloco
Estágio de operação
Área (km²)
Campo de João de Barro
( Bloco BT-POT-302 )
Área Norte
Área em produção
3,9
Área Sul
Área a ser desenvolvida
11,5
Campo de Periquito ( Bloco BT-POT-790 )
Área a ser desenvolvida
10,9
Bloco BT-POT-298
Área em exploração
31,9
Bloco BT-POT-573
Área em exploração
39,9
Bloco BT-SEAL-417
Área em exploração
28,7
Bloco BT-SEAL-418
Área em exploração
31,5

Dentre as concessões acima citadas, destacam-se os campos de João de Barro e de Periquito.

CAMPO DE JOÃO DE BARRO
Em 2004, ao perfurar o poço 1-AURI-2-RN no Bloco BT-POT-302, a Aurizônia Petróleo confirmou a descoberta do Campo de João de Barro, localizado na porção emersa da Bacia Potiguar, entre os municípios de Areia Branca e Serra do Mel, no Rio Grande do Norte. Ao longo de 2005, foram perfurados mais cinco poços, dos quais quatro se tornaram produtores de petróleo.
Em novembro de 2007, a Aurizônia Petróleo concluiu com sucesso a perfuração de um novo poço na Área Sul do Bloco BT-POT-302, comprovando a existência de novos horizontes produtores nessa área, que foi anexada ao Campo de João de Barro em janeiro de 2008.
Na Área Norte do campo, é produzido petróleo de 42 °API a uma profundidade de 1.800 a 1.850 metros. A produção acumulada de janeiro de 2006 até abril de 2008 já atingiu a marca de 130.800 barris de petróleo. A Área Sul será desenvolvida no período de 2009-2010 para produzir petróleo de 37 °API.
O petróleo produzido é comercializado com a Petrobras S/A, sendo transportado por carretas até o Terminal de Guamaré, de onde segue por navio petroleiro até a Refinaria Landulfo Alves, na Bahia.

CAMPO DE PERIQUITO
Em fevereiro de 2008, a Aurizônia Petróleo perfurou um novo poço na área do Bloco BT-POT-790 que resultou na descoberta de novas acumulações de petróleo.
A área avaliada da concessão, que compreendia o antigo Campo de Alecrim, devolvido pela Petrobras, teve a declaração de comercialidade aprovada pela Agência Nacional de Petróleo(ANP) em abril de 2008, passando a constituir o Campo de Periquito.
O Campo de Periquito produz atualmente petróleo de 28 °API, proveniente do poço descobridor, e de 35 °API de um poço antigo que foi reativado. O pleno desenvolvimento do campo se dará em 2009 e incluirá a perfuração de novos poços de desenvolvimento, com profundidades de até 550 m, e a construção de instalações de produção. 

BLOCOS EXPLORATÓRIOS
A Aurizônia Petróleo é ainda a companhia operadora de quatro concessões de blocos exploratórios adquiridos na 7ª Rodada de Licitações da ANP, feita em 2005, sendo dois blocos na Bacia Potiguar e dois na Bacia de Sergipe-Alagoas.
O compromisso do programa exploratório com a ANP inclui a perfuração de pelo menos um poço em cada bloco até janeiro de 2009. Em virtude de seu potencial exploratório, esses blocos foram selecionados para o segundo período de exploração dentre os 11 blocos inicialmente obtidos na 7ª Rodada.



Companhia Siderúrgica do Mearim Ltda.

PARTICIPAÇÃO 99,90%
CNPJ 07.339.868/0001-60
SEDE Bacabeira, MA
WEBSITE www.csmearim.com.br
A Companhia Siderúrgica do Mearim é uma siderúrgica integrada dedicada à produção de semi-acabados  planos. Toda a produção será orientada para a exportação nos mercados europeu, americano e asiático.
O projeto possui vantagens logísticas únicas tanto para o recebimento de minério de ferro de Carajás quanto para o escoamento dos produtos.
Localizada no município de Bacabeira, no estado do Maranhão, aCompanhia Siderúrgica do Mearim terá sua produção voltada para o mercado internacional e apresentará custos competitivos graças a uma logística diferenciada. 
Observando um padrão internacional de qualidade em todas as etapas de sua produção, a usina prevê uma capacidade de até 10 milhões de toneladas de placas de aço por ano.

INSTALAÇÃO

A etapa de construção  da Companhia Siderúrgica do Mearimdeverá durar 4 anos, iniciando-se a produção em 2013.
O projeto será modulado em  três fases e, já na primeira, a usina terá capacidade para processar 3,7 milhões de toneladas de placas ao ano. As demais fases serão implementadas subseqüentes à primeira, em períodos inferiores a 1 ano, até a planta atingir sua capacidade total prevista de 10 milhões de toneladas anuais de produtos finais.

VANTAGENS COMPARATIVAS

São inúmeras as vantagens comparativas da Companhia Siderúrgica do Mearim, entre as quais podemos destacar:
§  Infra-estrutura logística que aproveita malhas rodoviárias (BR 135) e ferroviárias (Estrada de Ferro Carajás) já existentes;
§  Acesso ao escoamento de eletricidade por linha de alta tensão de 435 kW;
§  Abastecimento de água doce por rio perene;
§  Harmonia com as questões sócio-ambientais.
Quando entrar em funcionamento, a Companhia Siderúrgica do Mearim prevê empregar diretamente 5.000 pessoas e mais 30.000 indiretamente.


Companhia Siderúrgica do Mearim Ltda.

PARTICIPAÇÃO 28,25%
CNPJ 42.509.257/0001-13
SEDE Jaguarari - BA
WEBSITE www.minacaraiba.com.br
A Mineração Caraíba S/A é a segunda maior produtora de concentrado de cobre do Brasil e uma das maiores empresas de mineração do Nordeste. Ela está situada na bacia do Rio São Francisco no Vale do Curuçá, em plena caatinga, distando aproximadamente 516 km de Salvador e 120 km de Juazeiro, no estado da Bahia.

HISTÓRICO

Há mais de três décadas, a Mineração Caraíba tem feito contribuições importantes para a indústria de transformação nacional, colocando no mercado brasileiro mais de 750 mil toneladas de cobre contido, o que representa cerca de dois bilhões de dólares em economia de divisas para o Brasil.
Em 1969, foi implantada a Caraíba Metais S/A que, no início, operou uma mineração (atual Mineração Caraíba) e uma planta metalúrgica em Dias D’Ávila, no estado da Bahia, para a produção de cobre eletrolítico.
Em 1988 ocorreu o desmembramento entre os segmentos de mineração e metalurgia. Este foi privatizado, ficando com a denominação social Caraíba Metais.
O segmento de mineração, com a denominação Mineração Caraíba, continuou estatal até 1994, quando foi privatizado e passou para o controle do Grupo Aurizônia e demais sócios.

PRODUÇÃO

A atividade principal da Mineração Caraíba está concentrada na extração e no beneficiamento de minério de cobre. Em 2007 a empresa produziu 76.109 toneladas de concentrado de cobre com um teor médio de 33,07% de cobre, o que resultou em uma produção de 25.191 toneladas de cobre contido.
Somente na Mina Caraíba e em seus depósitos adjacentes no Vale do Curaçá, o recurso total de minério de cobre sulfetado estimado é de 70,9 milhões de toneladas.
Dentre as inúmeras vantagens oferecidas pela Mineração Caraíba estão:
§  Concentrado de cobre considerado de boa qualidade devido a seu baixo teor de impureza.
§  Localização próxima ao seu principal cliente, a Caraíba Metais, e  ao Porto de Aratu.
§  A planta de beneficiamento conta com uma capacidade de processamento de 3,2 milhões de toneladas de minério ao ano, próxima à Mina Caraíba.

COBRE SULFETADO

Atualmente, o minério de cobre sulfetado, matéria-prima do concentrado de cobre, é extraído principalmente da Mina Caraíba. Sua vida útil está estimada em aproximadamente 15 anos, com capacidade de extração anual máxima de 1,2 milhões de toneladas de minério.
A Mina Caraíba conta hoje com recursos estimados em 27,74 milhões de toneladas de minério com teor médio de 2,5% de cobre contido.

COBRE OXIDADO

Em 2007, como forma de maximizar a exploração dos ativos minerais, foi iniciada na Mineração Caraíba uma operação para o beneficiamento de minério de cobre oxidado, visando a produção de catodo de cobre (cobre metálico com grau de pureza de 99,99% de cobre contido).
Essa planta de beneficiamento tem capacidade de produção de aproximadamente 4,5 mil toneladas de catodo de cobre por ano.

TECNOLOGIA DE PONTA

O método de lavra adotado pela Mineração Caraíba, um dos mais avançados do mundo, emprega tecnologia canadense e é chamado de Vertical Retreat Mining (VRM).
Está instalado na mina um moderno sistema de monitoramento
microssísmico que registra por meio eletrônico, on-line, 24 horas por dia, todos os microssismos induzidos pela lavra, sendo vital para aumentar as condições de segurança e auxiliar no gerenciamento das atividades produtivas, em meio a
um ambiente sismicamente ativo.
Para viabilizar a lavra de todo o maciço rochoso, localizado a uma profundidade de 500 a 800 metros, é necessário manter sua estabilidade a fim de propiciar um grau de segurança adequado às operações subterrâneas.
Com esse objetivo, foi adotado o método de preenchimento de aberturas subterrâneas (realces e pilares) denominado Paste Fill, inédito no Brasil, que permite aumentar a recuperação da reserva geológica de 50% para 70%, e, conseqüentemente, a produção e a vida útil da mina.
A utilização desse método exigiu a instalação de uma unidade de produção de uma pasta composta por 78% de rejeito sólido da concentração do minério de cobre, 4% de cimento e água. O sistema possibilitou maximizar a recuperação de água do processo de concentração do minério de cobre e reduzir o lançamento dos resíduos sólidos na barragem de rejeitos, que voltam, assim, para o subsolo, dando ao processo um caráter de “tecnologia limpa”.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Mineração Caraíba emprega aproximadamente 1.000 funcionários. Seu comprometimento com ações sociais é extenso e pode ser constatado em seus diversos projetos, tais como o PCE (Programa de Complementação Educacional), PAE (Programa de Assistência Educacional), PIEP (Programa de Incentivo ao Esporte) e PROMOVER (Agência de Promoção do Desenvolvimento de Pilar).
A empresa ainda promove e realiza outras ações, por exemplo oferecendo bolsas de estudos que beneficiam mais de 400 alunos de 1° e 2° graus e financiando o Hospital Vale do Curuçá, que atende milhares de pessoas, incluindo funcionários daMineração Caraíba e moradores da comunidade e da região.

NOVOS PROJETOS

A Mineração Caraíba, visando diversificar seu portfólio de produtos e alavancar e expandir sua experiência, infra-estrutura e know-how para se tornar uma empresa polimetálica, está realizando projetos em diferentes estágios de desenvolvimento para extração de minérios de novas fontes minerais, de forma sustentável, eficiente e com custos baixos.
Os investimentos no ano de 2007 foram R$ 209 milhões superiores aos realizados em 2006, evidenciando o esforço dedicado à obtenção de novas áreas de minérios metálicos e novos negócios a médio/longo prazo.
O objetivo desses investimentos é aumentar continuamente as reservas de minério do portfólio da Mineração Caraíba e, conseqüentemente, expandir sua produção e garantir a continuidade operacional.
Entre esses projetos, que deverão entrar em operação entre os anos de 2009 e 2012, destacam-se:

COBRE

Em outubro de 2007 foram adquiridos os direitos minerários da jazida de cobre sulfetado da Mina Boa Esperança, localizada no sul do estado do Pará, no município de Tucumã, região de Carajás.
A Mina Boa Esperança tem recurso total estimado em 74,9 milhões de toneladas, com um teor médio de 0,83% e vida útil de 18 anos (2012 a 2029).  Com a obtenção desta nova área, aMineração Caraíba duplicou seu recurso total de minério de cobre sulfetado.

OURO

Em 2007 foram iniciados os trabalhos de instalação para a exploração da jazida de ouro na cidade de Nova Xavantina, estado de Mato Grosso.
A Mineração Caraíba possui os direitos minerários da área e pretende iniciar a operação em 2009. Os estudos têm indicado até agora um recurso total de 2,6 milhões toneladas de minério de ouro com um teor de 5,3 g/t, e prevêem uma produção anual máxima de 12 toneladas de minério ao ano.

FERRO VANÁDIO E FERRO GUSA

Já foram iniciados os estudos de viabilidade econômica para a produção de ferro-vanádio e ferro-gusa a partir do minério de ferro existente no rejeito da planta de beneficiamento de minério sulfetado, que se encontra acumulado nas Bacias de Rejeito da Mina Caraíba.


Companhia Siderúrgica do Mearim Ltda.

PARTICIPAÇÃO 49,60%
CNPJ 05.273.431/0001-45
SEDE Rio de Janeiro – RJ
A Potióleo S/A foi constituída em 2002 para investir na exploração, produção, importação e exportação de petróleo e gás natural.
Seu principal ativo é formado por áreas de concessão em desenvolvimento de produção e em exploração, localizadas naBacia Potiguar, no Rio Grande do Norte.
O quadro gerencial e técnico da empresa é constituído por profissionais de alta qualificação técnica e vasta experiência operacional nas áreas de Geologia e Geofísica, Engenharia de Petróleo e demais disciplinas essenciais à execução eficiente das operações petrolíferas.

ESTRATÉGIA

A estratégia corporativa da companhia se apóia nos seguintes objetivos básicos:
§  Realizar operações com custo reduzido e de acordo com as melhores práticas da indústria do petróleo;
§  Construir uma reputação sólida de operador independente no setor terrestre de petróleo e gás natural do Brasil;
§  Conduzir suas operações mediante o uso eficiente de novas tecnologias de Exploração & Produção.

LICITAÇÕES E CONCESSÕES DE BLOCOS PETROLÍFEROS

A empresa participou em 2002 da 4a Rodada de Licitação de Blocos, organizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP), tendo sido homologada como vencedora na área de concessão designada BT-POT 10, localizada em terra na Bacia Potiguar, estado do Rio Grande do Norte. 
O Bloco BT-POT-10 está localizado na porção emersa da Bacia Potiguar, dentro dos limites do município de Governador Dix Sept Rosado, e a área de concessão de exploração atual é de 125,6 km².
Os ativos da Potióleo no Bloco BT-POT-10 incluem campos em desenvolvimento e reabilitação, áreas em avaliação e prospectos exploratórios, como apresentado na tabela abaixo.
Campo / Área
Estágio de operação
Campo de Pardal
Área a ser desenvolvida
Campo de Rolinha
Área a ser desenvolvida
Campo de Riacho Tapuia
Área em reabilitação
Área do Poço 1-POTI-2
Área a ser avaliada
Seis prospectos exploratórioS
Área em exploração


CAMPO DE PARDAL

A área do Campo de Pardal deverá ser desenvolvida conjuntamente com a área contígua do Campo de Lorena (concessão da Petrobras). Para isso, a Potióleo e a Petrobrasconcluíram o Acordo de Individualização da Produção e o projeto de desenvolvimento da área unificada. O petróleo a ser produzido a partir de 2009 tem densidade de 37 °API e baixa viscosidade.

CAMPO DE ROLINHA

Em junho de 2008 a Potióleo concluiu a avaliação de descoberta na área do Bloco BT-POT-10 e, na mesma data, submeteu a declaração de comercialidade da jazida à ANP, denominando a jazida Campo de Rolinha. Apenas o poço descobridor encontra-se atualmente em produção (petróleo de 28 °API), porém outros poços de desenvolvimento serão perfurados no período de 2009/2010.

ÁREA EXPLORATÓRIA

Além da avaliação da área do poço 1-POT-02-RN, descobridor de gás natural no Bloco BT-POT-10, a Potióleo identificou seis excelentes prospectos exploratórios na área de concessão.
O compromisso do Programa Exploratório Mínimo, exigido pela ANP, inclui a perfuração de pelo menos dois poços exploratórios no bloco até setembro de 2009.



Terminal Portuário do Mearim

Companhia Siderúrgica do Mearim Ltda.
PARTICIPAÇÃO: 99,90%
CNPJ: 08.597.768/0001-04
SEDE: Bacabeira – MA

Posição em 26fev2016.

[APRESENTAÇÃO]
O Terminal Portuário do Mearim será situado no município de Bacabeira, no estuário do Rio Mearim, no estado do Maranhão, distante 45 km aproximadamente da capital. O Terminal utilizará o canal de navegação localizado ao longo do estuário do Rio Mearim, a partir da Baía de São Marcos.



OBJETIVOS
A concepção do projeto do Terminal Portuário do Mearim visou atender prioritariamente a três objetivos:
Ø  Recepção de insumos básicos (carvão energético e calcário) destinados ao processo produtivo da Companhia Siderúrgica do Mearim;
Ø  Expedição da produção da Companhia Siderúrgica do Mearim: placas de aço e escória siderúrgica granulada de alto-forno, resultante do processo de conversão do minério em ferro-gusa;
Ø  Movimentação de cargas não vinculadas à Companhia Siderúrgica do Mearim, tais como fertilizantes, produtos industrializados e commodities agrícolas, além de minérios provenientes do próprio estado e de outros estados da sua região de influência.
O projeto e os estudos referentes ao Terminal Portuário do Mearim estão em andamento e serão informados em breve.


TERMINAL PORTUÁRIO DO MEARIM, EM BACABEIRA , SERÁ ADMINISTRADO PELA EMPRESA VLI

Construído na foz do Rio Mearim, o porto fica próximo à Estrada de Ferro Carajás e a rodovia Br – 135

December 28th, 2012, 05:46 AM
Acesso RAS em 26fev2016


Novo porto está em fase de implantação, gerido atualmente por um consórcio formado pela Vale e o Grupo Aurizônia; terminal será construído na foz do Rio Mearim, na cidade de Bacabeira, estrategicamente localizado próximo à Estrada de Ferro Carajás e a rodovia BR-135.

O Terminal Portuário do Mearim (TPM), projeto em fase de implantação no município de Bacabeira, a 60 quilômetros de São Luís, será administrado pela Valor da Logística Integrada (VLI), empresa de logística da Vale. A mineradora, em outubro do ano passado, em parceria com o Grupo Aurizônia, autora do projeto inicial do porto, assumiu o empreendimento, que agora passará para a sua nova subsidiária. O investimento é da ordem de R$ 4,5 bilhões. A mudança a respeito da administração do TPM foi noticiada ontem pelo jornal Valor Econômico. A VLI também vai gerir e operar a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA); a ferrovia Norte-Sul; e o TUF (antigo terminal da Ultrafértil) expandido, instalado no Porto de Santos (SP), que anteriormente ficaria sob a guarda da Vale Fertilizantes.

O TPM deve receber cargas pela Ferrovia Norte-Sul (FNS) e Estrada de Ferro Carajás (EFC). O terminal está em fase de licenciamento ambiental. De acordo com o noticiário, a Aurizônia e a Vale já conseguiram a outorga de construção do terminal da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), no ano passado. Depois da construção, o consórcio que vai operar o porto de Mearim terá que solicitar à Antaq autorização para operar o TPM. A concessão deste porto privativo é de 25 anos, prorrogados por mais 25. O projeto original da Aurizônia previa construir uma siderúrgica na região, onde está sendo erguida ainda a Refinaria Premium I, da Petrobras, cujo investimento foi adiado para 2018. O local do TPM é estratégico para negócios de carga geral.

Contrato 
Em outubro de 2011, a Vale e a Aurizônia fecharam o acordo para a construção do TPM. Essa foi a primeira vez que a Antaq concedeu outorga para construção e exploração de um terminal privativo por empresas em consórcio. Na ocasião, a agência informou que a Aurizônia pretendia, com o porto, transportar produtos siderúrgicos, enquanto a Vale utilizaria o terminal para movimentação de fertilizantes, minério de ferro e granéis em geral. “A parceria com a Vale foi uma escolha natural, já que a mineradora é a operadora ferroviária da região”, disse o então presidente do terminal, Antônio Assumpção, na oportunidade. A previsão inicial para o início das operações era 2015. Atualmente, o noticiário do setor logístico nacional não revela prognósticos.

Em fevereiro do ano passado, a administração do TPM recebeu da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) a Licença de Instalação (LI) para atividade de embarque e desembarque de cargas em granéis sólidos, líquidos e carregamentos unitizados (contêineres e paletes, ou carga geral em forma de amarrações). Fontes do setor portuário de São Luís cogitavam a hipótese do TPM movimentar cargas para a Refinaria Premium I. O novo porto do Maranhão será construído na margem direita do Rio Mearim, na fazenda Santa Rita de Cássia, município de Bacabeira (cerca de 60 quilômetros de São Luís). O projeto previa inicialmente movimentar apenas produtos e insumos para a Companhia Siderúrgica do Mearim (também do grupo Aurizônia, em processo de implantação em Bacabeira), com uma perspectiva de embarque de até 10 milhões de toneladas de chapas de aço por ano.



Histórico
Em março de 2010, o projeto de implantação do TPM foi tema de reunião do secretário de Estado de Indústria e Comércio (Sinc), Maurício Macedo, com representantes da empresa. A comitiva teve, ainda, uma audiência reservada com a governadora Roseana Sarney, no Palácio dos Leões. Também em 2010, a Sema realizou audiências públicas em Bacabeira, Rosário e Santa Rita, municípios que sofrerão impactos da expansão industrial na região, para discutir a implantação do TPM, em especial, para tratar do licenciamento ambiental da área de granéis líquidos.

Bacabeira –
A escolha do município de Bacabeira para a implantação de uma indústria siderúrgica e, consequentemente, de um porto para servi-la, se deve à localização privilegiada, com acesso à Estada de Ferro Carajás (EFC) e a rodovia BR-135. Segundo o projeto original, o porto terá calado de 16 metros (natural) e capacidade de atracação para embarcações tipo Panamax de 75 mil toneladas. Essa envergadura poderá ser ampliada. Será dotado de equipamentos de última geração para carga e descarga, além de espaço de retro-área para armazenamento, beneficiamento e consolidação de cargas.


Mais –
Segundo o projeto original, o Terminal Portuário do Mearim ocupará uma área de 950 mil metros quadrados e terá quatro berços de atracação, sendo dois na primeira fase de operações e dois na etapa de ampliação. Será equipado com descarregadores de duas mil toneladas/hora (t/h), capazes de lançar os produtos em seus respectivos pátios por um sistema de correias.

Lugar: PORTOSMA
Fonte: Jornal Valor Econômico 

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